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O sócio-torcedor é mais uma vítima do coronavírus

A pandemia de Covid-19 afetou diferentes setores da sociedade, mas se tem um lado que saiu prejudicado, acima de qualquer questão clubística, foi o do torcedor. Os apaixonados por futebol tiveram e ainda têm de enfrentar diversas situações adversas no meio futebolístico, tais como: a paralisação dos jogos, o calendário completamente modificado, os jogos sem torcida, entre outros.

Com esse “sumiço” do torcedor das arquibancadas, porém, fez-se perceber a importância e a valorização deles pelos clubes. Segundo Caio Henrique Arcebispo, advogado e autor do artigo “O futuro do sócio torcedor e os impactos financeiros causados aos clubes em tempo de pandemia”, 16% de toda receita que gira em torno do futebol vem dos torcedores; seja por meio dos programas de sócio ou das bilheterias. De forma geral, os clubes já haviam enxergado a importância de um bom plano de sócio-torcedor e a fidelização dos mesmos e, com a pandemia, isso ficou ainda mais evidente.

Atualmente, com os jogos sem torcida e, consequentemente sem o dinheiro de bilheteria, os sócios se tornaram uma das principais fontes de receitas e as que mais geram benefícios para as instituições e para os próprios torcedores que resolvem se filiar ao time de coração. Com a pandemia, o torcedor se viu diante de um dilema: pagar ou não o sócio-torcedor?

Por conta do vírus que se espalhou pelo mundo todo, a população carioca teve que renunciar a tudo aquilo que considerava “supérfluo” em seus gastos mensais e, com isso, a quantidade de sócios-torcedores caiu drasticamente em alguns clubes. Neste texto, analiso como os quatro clubes grandes do Rio de Janeiro foram afetados neste período.

O Clube de Regatas do Flamengo, em 2019, ano em que foi considerado “mágico” para os torcedores rubro-negros, pelos títulos conquistados, teve bons frutos não só dentro de campo, mas fora dele também. O clube chegou a expressiva marca de cento e cinquenta mil apaixonados. No início de 2020, o Fla manteve sua boa performance e contabilizava cento e vinte e cinco mil sócios (queda de cerca de 16,6% em relação ao ano anterior). Por ter os planos de sócios-torcedores mais caros entre os quatro grandes, os valores pesaram no bolso do torcedor durante a pandemia e, com isso, o clube viu seu contador de sócios diminuir sensivelmente, uma queda brusca. Até o momento em que escrevo este texto (cinco de maio de 2021), de acordo com o próprio contador do clube (imagem abaixo), são cinquenta e seis mil quinhentos e setenta e seis sócios. Se comparada ao início de 2019, o clube teve a desassociação de cerca de noventa e três mil sócios – uma perda de aproximadamente 62,28.

Fonte: https://www.nrnoficial.com.br/

O Clube de Regatas Vasco da Gama também experimentou uma diminuição acentuada em seu número de sócios-torcedores, de acordo com o UOL esportes – entre o começo de 2020 e abril deste ano, o cruzmaltino perdeu cerca de cento e quatro mil torcedores. Em novembro e dezembro de 2019, o clube ganhou destaque nas páginas esportivas pela sua ação de associação em massa, alcançando a marca de cento e setenta e nove mil associados. Com isso, na época, o Gigante da Colina tornou-se o clube brasileiro com mais associados e um dos maiores do mundo. Atualmente, o contador teve uma brusca queda para setenta e quatro mil quinhentos e dois sócios-torcedores. Acredita-se que a diminuição de filiados tenha se dado pela queda do clube para a série B e pela participação considerada negativa no Campeonato Carioca.

O Fluminense Football Club, de acordo com o site Terra, foi o segundo clube a ganhar mais sócios na pandemia. Grande parte disso se deu por conta de uma campanha denominada “#ÉPeloFlu”, idealizada pelos torcedores tricolores e que tomou conta das redes sociais. A campanha consistia justamente na valorização do torcedor do clube, concedendo benefícios extras, além dos que já possuíam. para quem se filiasse na época do lançamento da campanha e destacando como a renda dos sócios-torcedores ajudaria o clube naquele momento. O resultado da campanha foi bastante positiva. Na época, o então presidente Mário Bittencourt destacou que a cada sócio perdido três novos eram conquistados.

No início de 2020, o tricolor das Laranjeiras tinha cerca de vinte e três mil sócios contabilizados. Após a campanha, o retorno de Fred, um dos ídolos do clube, e a volta do clube à Libertadores da América, a instituição conta, nos dias atuais, com trinta e dois mil e cinco sócios adimplentes. Se comparado aos rivais, o Flumiense tem um saldo positivo na contagem de sócios, já que foi um dos poucos clubes a ganhar um número significativo de novos associados do começo da pandemia até agora.

O Botafogo de Futebol e Regatas, em fevereiro de 2020, alcançou a marca de trinta mil sócios, muitos deles por conta da chegada animadora do japonês Keisuke Honda ao clube de General Severiano. Após essa comemorada contratação, o alvinegro viu o marcador cair para cerca de vinte e cinco mil sócios. Mesmo depois do rebaixamento do clube para série B e a precoce saída da Copa do Brasil, o contador do clube diminui, não tão drasticamente e, alcançou à marca de vinte e um mil sócios torcedores. No momento atual, o clube encontra-se com dezenove mil setecentos e trinta sócios.


Fonte: https://soubotafogo.bfr.com.br/#/publico/home

A pandemia afetou todos os setores da sociedade brasileira, principalmente, na diminuição de renda de diversas famílias. Com isso, o torcedor carioca se viu, muitas das vezes, dividido entre continuar ajudando seu clube de coração ou manter suas obrigações financeiras domésticas. Com o aumento da inflação e a consequente alta dos preços nos mercados e nas contas de serviços básicos, a dúvida tornou-se um dilema desleal para qualquer pessoa. Como podemos observar, muitos optaram pela segunda alternativa, mas a paixão pelo clube não diminui, é claro, sendo você sócio ou não. Dinheiro nenhum no mundo pode calcular o amor e a fidelidade de um torcedor ao seu clube de coração, seja ele qual for.

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O ano do basta: a luta antirracista no esporte

Claro que o ano de 2020 será eternamente marcado pela pandemia que trouxe o caos para todo o Planeta Terra. Também lembraremos a crise econômica gerada justamente pela desagradável presença do vírus, com toda a certeza. Por outra perspectiva, recordaremos de algo que nos encheu de orgulho nesses 365 dias de puro sofrimento: a luta antirracista no esporte.

Em 8 de dezembro de 2020, mais uma situação completamente deplorável envolvendo preconceito racial chamou a atenção de todos. Porém, desta vez, o desfecho não foi a passividade, como estamos (infelizmente) acostumados a ver. Na ocasião, jogadores de Istanbul Basaksehir e Paris Saint-Germain abandonaram a partida entre os dois clubes, pela UEFA Champions League. Segundo Pierre Webó, camaronês da comissão técnica do time da Turquia, o quarto árbitro Sebastian Colţescu, nascido na Romênia, pronunciou uma fala racista.

O insulto, em qualquer circunstância, já é lamentável por si só. Vindo de uma autoridade, a situação fica ainda pior. Por isso, a atitude de reação dos atletas de PSG e Istanbul Basaksehir merece ser aplaudida e divulgada. A Liga dos Campeões Europeus é, simplesmente, a maior competição de clubes do mundo e a repercussão foi enorme em todos os continentes. Com a decisão (rebelde, porém sensata), os jogadores mostraram que o preconceito já não é somente repudiável, mas também intolerável.

Fonte: https://oglobo.globo.com/

Neste mesmo ano de “vinte-vinte”, os jogadores da NBA deram exemplo de como as grandes personalidades podem e devem se posicionar diante do racismo e de qualquer outra forma de discriminação. Trazendo para a Fórmula 1, como não citar Lewis Hamilton, heptacampeão mundial? Podemos afirmar que ele é a própria personificação do combate antirracista, não acham? Parece que os jogadores de futebol, esporte mais popular do mundo, também se conscientizaram do papel fundamental que têm para colaborar com a luta antirracista.

Que esse ano de 2020 tenha nos mostrado o lado certo a se estar e a importância de não ficarmos calados diante da injustiça. Não podemos minimizar esse problema que se alastra pela humanidade há milhares de anos e é completamente inaceitável. Já chega de tanta falta de empatia. Ninguém é melhor do que ninguém. Por quanto tempo ainda teremos que dizer o que já é óbvio por natureza? Somos todos seres humanos. Somos todos Homo sapiens. Estamos cansados de tanto ódio! Será que já não passou da hora de experimentarmos viver o amor?

Dizer não ao preconceito: essa é a nossa obrigação.

Fonte: https://movimentorevista.com.br/

Fonte:

Globo Esporte

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Memes e Sonhos: a final da Champions

A final da Champions League é sempre muito aguardada ao redor do mundo. No Brasil, não é diferente. Na partida final do campeonato desta temporada, a mais confusa da história, por conta da pandemia de coronavírus, tínhamos quatro jogadores brasileiros envolvidos: Neymar, Thiago Silva e Marquinhos representavam o Paris Saint-Germain, enquanto Philippe Coutinho era o “brazuca” do Bayern de Munique. Destes, somente Neymar já havia conquistado a competição, pelo Barcelona, em 2014-15.

Como já é de costume quando Neymar Jr está em campo, a internet brasileira bombou: memes, tweets, correntes, filtros nas redes sociais, ansiedade pela chegada ao estádio, “o pai tá on”, etc. Por um breve momento, confesso que um clima de Copa do Mundo parecia pairar pelo ar e achei que estávamos disputando o Hexa. A expectativa era grande e podemos dizer que a maioria dos brasileiros torceu pelo PSG.

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Exemplo de meme produzido para a final da Champions. Fonte: Perfil do Instagram da autora

Passada a espera, chegou a hora da bola rolar. O primeiro tempo foi muito disputado, com boas chances para ambos os lados, mas nenhum gol marcado. Já no segundo, o entrosamento bávaro prevaleceu. Por ironia do destino, os alemães do Bayern bateram os franceses de Paris com gol de um jogador da França: Kingsley Coman. O atacante recebeu cruzamento da esquerda e, livre, cabeceou para o fundo das redes, aos 14 minutos da segunda etapa, decretando o título: Bayern 1 a 0.

Com isso, Philippe Coutinho passa a ser o 53º jogador brasileiro campeão da Champions League. Cria da base do Vasco da Gama, Coutinho começou o jogo no banco de reservas, mas entrou no decorrer da partida e foi importante para a sonhada conquista.

Por outro lado, Thiago Silva se despede do PSG com um gosto amargo, mas isso não apaga sua bela trajetória com a camisa do clube. Foram 8 anos de Paris, conquistando inúmeros títulos. Agora, o contrato se encerra e seu futuro ainda é uma incógnita. Os jornais ingleses ligam o destino do zagueiro ao Chelsea, mas temos que esperar para saber se a transação será concretizada.

Marquinhos e Neymar compartilharam a tristeza de Thiago e podem deixar Paris, apesar de ainda não estarem em fim de contrato. Como sabemos, as janelas de transferências costumam ser muito movimentadas na Europa e qualquer possibilidade há de ser considerada.

Falando especificamente de Neymar, este nunca esteve tão próximo de se tornar o melhor jogador do mundo. Uma possível conquista da UEFA Champions League faria o camisa 10 da Seleção Brasileira ser o grande favorito à conquista do prêmio, pois a competição, tradicionalmente, pesa muito na escolha do melhor jogador mundial do ano.

Após a derrota, mais uma vez Neymar recebeu críticas por parte da imprensa. Alguns acham que ele deveria chamar mais a responsabilidade para si, outros pensam que ele ainda se preocupa mais com o lado pessoal do que com o profissional, e por aí vai. Em contrapartida, nessa ocasião, percebemos que as críticas não foram unânimes. Muitas pessoas acreditam que o fato de o PSG ter chegado até a decisão já foi uma grande conquista e que, se não fosse pelo “Adulto Ney”, o time nem teria conseguido disputar a final.

Com o vice, Neymar provavelmente encerrou suas chances de se sagrar o melhor jogador da temporada, para tristeza total dos internautas do Brasil. Ouvi falar que, se ele fosse campeão e ganhasse a Bola de Ouro, teriam que criar uma Internet nova, exclusiva para brasileiros. Como não ocorreu, podemos dizer que o ex-jogador do Santos foi do céu ao inferno e os memes voltaram todos contra a sua pessoa.

Quem, no pós jogo, não abriu a Internet e leu que “o pai tá off”? Acho que todos nós tivemos contato com essa frase no último domingo (23). A moral da história é a seguinte: os internautas brasileiros perdem o amigo, mas não perdem a piada. Já Neymar, perdeu a Champions, mas não pode perder as esperanças. O povo brasileiro conta com sua genialidade para trazer o hexacampeonato em 2022.

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Memes após a derrota. Fonte: Lance!

Em um ano de tantas perdas importantes, devido ao vírus, o insucesso no futebol fica até em segundo plano para nós, torcedores. Mas, para um profissional, o fracasso de agora é o início do próximo sucesso. Esperamos que Neymar também pense assim, mantenha o foco e volte ainda melhor no próximo calendário, se preparando da melhor maneira possível para a Copa do Mundo que se aproxima.

Já consigo imaginar todo mundo vacinado e feliz, postando altos memes e comemorando o Hexa, em 2022…

Em um momento tão complicado da história da humanidade, fico feliz de termos ainda a liberdade de sonhar. No mais, isso de nada adianta se não trabalharmos para transformar estes sonhos em realidade.

Com a assinatura de uma verdadeira sonhadora,

Marina Perdigão

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Momento delicado

Em tempos de pandemia, sabemos que, em várias áreas , as dificuldades econômicas estão redobradas ao redor do mundo. Por parte dos clubes de futebol e agremiações esportivas, isso não é diferente. No Rio de Janeiro, o próprio Flamengo, mesmo com todo o sucesso de bilheteria e títulos da temporada passada, já demitiu funcionários. Vasco e Botafogo seguiram pelo mesmo caminho, enquanto o Fluminense, apesar de toda a crise, descartou rescisões e demissões, mas permanece na corda bamba financeira.

Se os chamados “times grandes” estão enfrentando sérios problemas, o que falar dos considerados “pequenos”?

No Campeonato Paulista, até a chegada da Covid-19, você se recorda quem liderava a competição? Não era o elenco recheado do Palmeiras, nem o estrelado time do São Paulo. Também não era o Santos, atual vice-campeão brasileiro, e o Corinthians muito menos. Antes da paralisação do certame, o Santo André estava a ocupar a ponta da tabela.

Fonte: globoesporte

Com investimentos muito menores que os feitos pelos clubes da capital, o Santo André voltou a atrair os holofotes da imprensa depois de um longo tempo. O campeão da Copa do Brasil de 2004 fazia uma belíssima campanha no Estadual, que é considerado o mais disputado do país, porém nem tudo são flores.

Com a pausa da competição, o clube passa por um desafio enorme no que diz respeito ao contrato dos jogadores. No fim de abril, o vínculo de 21 dos 26 jogadores inscritos pelo time do ABC Paulista se encerrou. Desta forma, o líder do Paulistão só tem cinco jogadores com contratos ativos até o momento. A diretoria negocia com representantes dos jogadores para extensões, porém a imprevisibilidade quanto ao retorno das partidas atrapalha bastante.

A realidade vivida pelo clube é dura, mas não é exclusiva. Entre os 12 “pequenos” que disputam o Campeonato Paulista, 333 jogadores foram inscritos e 114 possuíam vínculo até o fim de abril. Fica evidente, portanto, que só nos resta esperar todo esse momento delicado passar e torcer por um bom desempenho dos dirigentes, para que a saúde financeira dos clubes não fique mais abalada do que já está.

Com a instabilidade que paira sobre os clubes brasileiros quanto à data de retorno das atividades futebolísticas no país, o planejamento financeiro também se torna algo imprevisível. Os dirigentes em todo o Brasil tentam achar saídas para que os clubes não quebrem em meio à crise. Algumas equipes adotaram o treinamento à distância de seus atletas, outras deram férias adiantadas, e também têm aqueles que tentam respaldo nas instituições que administram o futebol brasileiro.

Tratando-se dos campeonatos internacionais, diversas decisões estão sendo tomadas na tentativa de evitar um prejuízo que pode alcançar R$20 bilhões aos cofres europeus. O Campeonato Francês encerrou a competição e declarou seu líder, o PSG, campeão da temporada. Será que poderíamos adotar algo parecido com os estaduais, para não atrasar ainda mais o calendário?

Fonte: romanews

Segundo o site Marca, entre os clubes espanhóis, ao contrário do que acontece no Brasil, os times considerados pequenos serão os menos afetados e teremos Barcelona e Real Madrid com os principais prejuízos no país. Isso ocorre porque os times de menor expressões tem sua fonte de renda advinda, principalmente, da televisão. Já os maiores, de seus sucessos de bilheteria.

Com medidas especiais sendo tomadas, os clubes alemães se preparam para retomar o principal campeonato do país em meio à pandemia. Os jogos serão transmitidos somente pela TV com os portões fechados, mas as autoridades estão otimistas que em breve estarão com seus estádios cheios novamente.

A situação no Brasil está longe de ter uma solução ideal, mas as entidades futebolísticas deveriam estar buscando alternativas com mais afinco. Uma comunicação entre CBF, as federações estaduais e os clubes poderia ser uma saída que beneficiaria o futebol brasileiro. No país do futebol, hoje, temos de deixar o esporte em segundo plano. }
Esse também é o entendimento da maioria dos torcedores – segundo pesquisa feita pelo site UOL apenas 33% dos torcedores apoiam a volta dos campeonatos.

Em um momento completamente diferente dos países europeus, em que o futebol, assim como o país, respiram por aparelhos, é extremamente necessário que providências sejam tomadas e que a indecisão não seja a regra.

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Uma crônica para Kobe Bryant

Domingo, 26 de janeiro de 2020, 19h aproximadamente. Estava chegando em casa, bastante cansada, após ter ido até o estádio de Moça Bonita assistir Bangu 1 x 5 Fluminense, pelo Campeonato Carioca de futebol masculino. Ao chegar, abri a porta do quarto do meu irmão, o mais fanático tricolor que eu conheço, para falarmos sobre… Continuar lendo Uma crônica para Kobe Bryant

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LEME esteve presente na UERJ Sem Muros

No dia 27 de setembro de 2019, o Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte (LEME) esteve presente na 29ª edição da UERJ Sem Muros e na 28ª Semana de Iniciação Científica da UERJ. Durante a exposição da Graduação, a ex-bolsista do Laboratório, Clara Quintaneira, orientada pelo professor Ronaldo Helal, apresentou o projeto desenvolvido no… Continuar lendo LEME esteve presente na UERJ Sem Muros

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Notícias

Leda Costa faz participação no programa Globo Esportivo

Nesta quarta-feira (17), o LEME  marcou presença no programa Globo Esportivo, transmitido pela Rádio Globo, onde a pesquisadora e professora Leda Costa foi convidada a falar  sobre a pesquisa realizada pelo Datafolha que, dentre vários pontos, mostra que um em cada cinco brasileiros torce para o Flamengo. O assunto foi  considerado por muitos polêmico no… Continuar lendo Leda Costa faz participação no programa Globo Esportivo

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Eventos

LEME marca presença no Cinefoot 2019

O LEME (Laboratório de Estudos em Mídia e Esporte) marcará forte presença na décima edição do Cinefoot no Rio de Janeiro. Entre os participantes, estarão a professora e pesquisadora Leda Costa, como mediadora nas três mesas de debate no CCBB (Centro Cultural Banco do Brasil), e os pesquisadores Irlan Simões e Filipe Mostaro. No dia… Continuar lendo LEME marca presença no Cinefoot 2019

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