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O Flamengo “da gente” não é um CNPJ

O debate público, em tempo de redes sociais tão presentes, requer bastante cuidado. Ele é composto de várias vertentes, onde se formam blocos de discussão (principalmente discordância) que se confundem no panorama mais amplo. O caso do incêndio no Centro de Treinamento “Ninho do Urubu”, do Flamengo, segue essa lógica, em uma apressada necessidade de… Continuar lendo O Flamengo “da gente” não é um CNPJ

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“El Sevilla no se vende!”: uma mobilização torcedora no futebol-negócio espanhol

Se por um bom tempo os sentimentos de pertencimento ao clube e afeto pelo estádio conseguiram resistir à intensificação da mercantilização do futebol em meados do século passado, muito se especulou sobre a mudança drástica que viria com a transformação dos clubes em empresas. O público passaria a adotar uma relação cada vez mais distante,… Continuar lendo “El Sevilla no se vende!”: uma mobilização torcedora no futebol-negócio espanhol

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O recomeço do zero d’Os Belenenses e os paradoxos do “negócio” do futebol

Eis uma história que ganhou contornos surreais para qualquer torcedor. Em comum acordo, sócios e dirigentes decidem criar um novo time de futebol dentro do clube, inscrevendo-o na sexta e última divisão nacional. O motivo: manter-se enquanto um clube. Agora são dois times com o mesmo nome – e até a publicação desse texto, com… Continuar lendo O recomeço do zero d’Os Belenenses e os paradoxos do “negócio” do futebol

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Cinza é a cor mais quente: sobre estádios para sentar

Já é um caso consumado no futebol brasileiro: torcidas organizadas são disciplinadas e colocadas obrigatoriamente no fundo de um dos gols, espremidas em um lance minoritário de uma arena invariavelmente repleta de assentos vazios, concentrando e/ou sobrepondo a festa de quatro ou cinco agrupamentos. A festa é confusa, descompassada. As torcidas disputam entre si o… Continuar lendo Cinza é a cor mais quente: sobre estádios para sentar

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Negros e árabes da Copa do Mundo: apontamentos sobre nacionalidade e migrações no futebol

Mais uma vez o debate sobre naturalizações e multiculturalismo atinge seleções participantes da Copa do Mundo. O futebol globalizado e midiatizado já anunciava há mais de duas décadas que as chamadas “escolas do futebol” estavam com os dias contados: grandes ligas europeias seriam tão concentradoras dos melhores pés-de-obra do mundo que a tendência era uma… Continuar lendo Negros e árabes da Copa do Mundo: apontamentos sobre nacionalidade e migrações no futebol

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