Gustavo Fernandes

Desculpe. Sem tempo para amar!

Os dois braços arqueados na altura do peito. As duas mãos fechadas em formato de concha tocando as axilas. Talvez, em um universo paralelo, com outro ordenamento moral e que tivesse passado por um outro processo histórico muito menos excludente e violento, esse gesto poderia ser até uma comemoração efusiva e característica, tal qual os…

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Passado, presente e os novos ventos no futebol

Era 2011. 27 de julho. A data pode passar despercebida frente aos 90 minutos lendários que se sucederam ali.  O camisa 11 do Santos arrancava pela esquerda do ataque com tanta facilidade que fazia seus marcadores parecerem cabras-cegas batendo cabeça e tropeçando em seus próprios passos. Era um pandemônio a cada vez que pegava na…

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